Texto: Luna Layse Almeida - Ascom/COFASPI
Na
manhã desta quinta-feira (10), representantes da Cooperativa de Trabalho e
Assistência à Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte (COFASPI)
participaram do 1º Encontro de Produtores Rurais de Serrolândia/BA. Uma das finalidades
do evento foi fomentar discussões sobre questões relacionadas à agropecuária no
Semiárido. Estiveram também no encontro - realizado no município pelo Sindicato
dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais e a Secretaria de Agricultura,
Pecuária e Meio Ambiente - agricultores/as que desenvolvem a produção familiar,
representantes do poder público, de associações, movimentos sociais, dentre
outros/as.
Durante
a programação do turno matutino, o evento contou com diálogos e exposições sobre
temáticas como a convivência com o Semiárido, acesso à água nas comunidades
rurais da cidade, desenvolvimento sustentável, direitos sociais na agricultura
familiar e preservação ambiental. “A gente é lavrador (...) e vendo eventos como
esse, a gente aprende mais, aprende mesmo”, enfatizou o agricultor Carlos
Oliveira, 60 anos, que é beneficiário do Projeto Assistência Técnica e Extensão
Rural (ATER), executado pela COFASPI em Serrolândia/BA e outros municípios
baianos.
Integrante
da cooperativa, entidade parceira do Encontro, a animadora de campo Tainan
Fernandes, contribuiu na organização do evento. Outros representantes da
COFASPI participaram das explanações sobre o trabalho desenvolvido por meio de
projetos que visam promover melhorias na qualidade de vida dos agricultores e
agricultoras, além de assuntos voltados para a Convivência com fenômenos
climáticos da região Semiárida.
O agrônomo João Nunes afirmou que é fundamental o apoio de parceiros |
O diretor Farnésio Bráz destacou avanços sociais no Semiárido |
Clima – No 1º Encontro
de Produtores Rurais de Serrolândia/BA, diretor financeiro da COFASPI, Farnésio
Braz, ressaltou que o fenômeno da seca é regular no território Semiárido e por
isso é necessário aprender a conviver. “A seca é uma questão histórica no
Semiárido (...) e já conseguimos avançar com as tecnologias de convivência como
as cisternas e os barreiros que garantem água e qualidade de vida para os agricultores
e agricultoras”, explicou.
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