Texto e foto: Karine Silva
Por que produzir de forma orgânica e agroecológica? Quais os objetivos de planejar a propriedade para a produção? Como garantir a soberania alimentar da família? Quais são as tecnologias socialmente aplicadas nas propriedades dos agricultores familiares? Foram estas e outras questões discutidas com as famílias de agricultores beneficiárias do Programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) do município de Jacobina, na Bahia. Este momento foi realizado durante a Capacitação em Manejo Simplificado de Produção que ocorreu no povoado de Soropó, nos dias 16, 17 e 18 deste mês, e contou com a participação de 25 agricultores/as e a equipe da Cooperativa de Assistência à Agricultura Sustentável de Piemonte (Cofaspi).
Durante os três dias de curso, os participantes dialogaram constantemente sobre as práticas orgânicas e agroecológicas na produção de alimentos, além de terem aulas práticas para a construção de tecnologias simplificadas para a produção de alimentos. Nos dois primeiros dias, eles elaboraram o planejamento do caráter produtivo que vão implementar nos seus quintais a partir da cisterna-calçadão e também debateram as práticas agroecológicas e as orgânicas. No final da atividade, os participantes apresentaram um planejamento de quintais produtivos diversificados, com a existência de pomar, hortaliças e criação de animal de pequeno porte.
No último dia de curso, o momento mais esperado foi a implantação do caráter produtivo, a construção do canteiro econômico e do galinheiro móvel. Esta prática foi desenvolvida, de forma coletiva, no quintal da família de D. Evania e seu Paulo.
Na avaliação do curso, os presentes destacaram a importância da capacitação por terem aprendido práticas novas que podem ser facilmente aplicadas e se ajustarem à realidade da propriedade. Neste sentido, eles enfatizaram que foi um momento rico de aprendizagem, pois não conheciam nenhuma das tecnologias apresentadas.
Cada integrante do curso vai receber uma destas tecnologias de manejo de acordo com o caráter produtivo que tem mais afinidade (canteiro econômico juntamente com as mudas e/ou galinheiro móvel com os pintos e a ração).
O P1+2 é uma realização da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) com a execução da Unidade Gestora Territorial do Piemonte da Diamantina Cofaspi e parceria do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agência Cooperação Espanhola.
Próximos cursos - Mais dois municípios já estão se planejando para realizar este curso para as famílias beneficiárias com a cisterna calçadão do P1+2, são eles: Caém de quarta (24) até a sexta-feira (26) e Miguel Calmon nos dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro.
Durante os três dias de curso, os participantes dialogaram constantemente sobre as práticas orgânicas e agroecológicas na produção de alimentos, além de terem aulas práticas para a construção de tecnologias simplificadas para a produção de alimentos. Nos dois primeiros dias, eles elaboraram o planejamento do caráter produtivo que vão implementar nos seus quintais a partir da cisterna-calçadão e também debateram as práticas agroecológicas e as orgânicas. No final da atividade, os participantes apresentaram um planejamento de quintais produtivos diversificados, com a existência de pomar, hortaliças e criação de animal de pequeno porte.
No último dia de curso, o momento mais esperado foi a implantação do caráter produtivo, a construção do canteiro econômico e do galinheiro móvel. Esta prática foi desenvolvida, de forma coletiva, no quintal da família de D. Evania e seu Paulo.
Na avaliação do curso, os presentes destacaram a importância da capacitação por terem aprendido práticas novas que podem ser facilmente aplicadas e se ajustarem à realidade da propriedade. Neste sentido, eles enfatizaram que foi um momento rico de aprendizagem, pois não conheciam nenhuma das tecnologias apresentadas.
Cada integrante do curso vai receber uma destas tecnologias de manejo de acordo com o caráter produtivo que tem mais afinidade (canteiro econômico juntamente com as mudas e/ou galinheiro móvel com os pintos e a ração).
O P1+2 é uma realização da Articulação do Semiárido Brasileiro (ASA) com a execução da Unidade Gestora Territorial do Piemonte da Diamantina Cofaspi e parceria do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS), Ministério do Desenvolvimento Agrário e Agência Cooperação Espanhola.
Próximos cursos - Mais dois municípios já estão se planejando para realizar este curso para as famílias beneficiárias com a cisterna calçadão do P1+2, são eles: Caém de quarta (24) até a sexta-feira (26) e Miguel Calmon nos dias 30 e 31 de agosto e 1º de setembro.
Benefícios do canteiro econômico e do galinheiro móvel
O canteiro econômico e o galinheiro móvel são tecnologias socialmente aplicadas pelas famílias em suas propriedades e que simplificam em muito o manejo da produção. Muitos são os benefícios de um canteiro econômico, entre eles, a redução da quantidade de água no plantio e do trabalho exercido pela família.
Com o galinheiro móvel, as famílias diminuem significativamente as doenças na criação, reduz a quantidade de gastos com ração, já que na locomoção de um lugar para o outro elas ciscam os alimentos que estão disponíveis no solo. Com esta atividade, também é possível combater as pragas do solo. Outro benefício é o barateamento do custo e a garantia de ter uma produção diversificada de alimentos, aliando o trabalho com hortas e criação de galinhas.
O canteiro econômico e o galinheiro móvel são tecnologias socialmente aplicadas pelas famílias em suas propriedades e que simplificam em muito o manejo da produção. Muitos são os benefícios de um canteiro econômico, entre eles, a redução da quantidade de água no plantio e do trabalho exercido pela família.
Com o galinheiro móvel, as famílias diminuem significativamente as doenças na criação, reduz a quantidade de gastos com ração, já que na locomoção de um lugar para o outro elas ciscam os alimentos que estão disponíveis no solo. Com esta atividade, também é possível combater as pragas do solo. Outro benefício é o barateamento do custo e a garantia de ter uma produção diversificada de alimentos, aliando o trabalho com hortas e criação de galinhas.
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