A partir desse momento, mais um termo do P1+2
entra em ação, proporcionando muitas possibilidades, riquezas, saberes e
sabores para as famílias agricultoras, incentivando e fortalecendo um “olhar de
bem querer” pela convivência na região semiárida. Dessa forma, serão
construídas 303 (trezentos e três) tecnologias sociais, dividida entre:
Cisterna-Calçadão, Cisterna-enxurrada, Barragem Subterrânea e Barreiro Trincheira,
para os municípios de Capim Grosso, Jacobina e Mirangaba.
O encontro
foi conduzido pelo coordenador Gilvando Souza, como também a apresentação da
COFASPI, da ASA e do MDS. E contou com a participação da equipe do P1+2 e
comissão dos três municípios de atuação do projeto.
A dinâmica metodológica do encontro, de reunir
grupos para planejar as ações junto à equipe, foi aprovada e destacada de forma
positiva pela comissão. Para Sandra Martins (integrante da comissão de Capim
Grosso), esse momento de capacitação foi bastante importante e produtivo para tirar
as dúvidas e poder contribuir melhor ao longo do projeto. “Gostei do encontro,
pois nos permitiu uma clareza bacana sobre o projeto. Espero contribuir
bastante com esse controle e no que mais estiver ao meu alcance”, frisa Sandra.
Dessa forma, o planejamento é a base
essencial para que o projeto P1+2 prossiga com êxito. Guiando assim, os dias de
capacitação para reforçar o compromisso de alcançar as metas mensais, com o
sentido real e mais importante, o de levar melhores condições para as famílias
do campo, instigando agricultoras e agricultores aprender e acreditar mais na
convivência no Semiárido, valorizando suas terras e origens.
Robervânia Cunha, Comunicadora COFASPI
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