quarta-feira, 30 de abril de 2014

COFASPI participa do evento Sertão Vivo, realizado em Feira de Santana, com participação da Presidenta Dilma Rousseff



Sertão Vivo – Ações de Convivência com o Semiárido, esse foi o ato comemorativo do Governo Federal realizado no dia 29 de abril, na Estação da Música, na cidade de Feira de Santana. Na oportunidade, foram anunciados investimentos do governo em inclusão produtiva rural, como pacote de ações de acesso à água, através de construção de cisternas para armazenar água de chuva para consumo familiar e, também, nas escolas e outras tecnologias de captação de água para garantir a produção dos agricultores.

A COFASPI – Cooperativa de Trabalho e Assistência à Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte esteve presente com a participação de agricultores e agricultoras contemplados com o projeto Mais Água – Captação de água de chuva para produção no Semiárido baiano e do P1 + 2 – Programa uma terra e duas águas.

O evento contou com a presença da Presidenta da República Dilma Rousseff, do Governador da Bahia Jaques Wagner e seu vice Otto Alencar, Naidson Baptista coordenador executivo da ASA na Bahia (Articulação no Semiárido Brasileiro), dos ministros Tereza Campello (Desenvolvimento Social e Combate à Fome), Gilberto Occhi (Cidades), José Henrique Paim (Educação), Francisco Teixeira (Integração Social) e Miguel Rossetto (Desenvolvimento Agrário), além de deputados, prefeitos e outras autoridades políticas e municipais.

Durante a apresentação do Sertão Vivo, foram apresentadas histórias de sertanejos e sertanejos que, durante muito tempo, sofreram com a falta de água e, que hoje vivem melhor no semiárido, isso depois da implantação de tecnologias de captação de água de chuva. Dona Jorlinda Maria, de Porteiras, município de Saúde, beneficiada pelo Projeto Mais Água, ao ver as histórias se recordou, “Eu gastava três horas de relógio para ir e voltar no rio, pegar água em balde para dar pro meus filhos e cozinhar. Hoje eu tenho uma cisterna e graças a deus não preciso mais fazer isso”, conta emocionada.

Naidson Baptista, da ASA Bahia, destacou a resistência do povo do Semiárido e importância de políticas públicas voltadas para a Convivência no Semiárido. “Em pleno processo de construção, esta política é uma prova concreta da importância da atuação da sociedade civil na implementação de projetos de desenvolvimento sustentável, não só para o Semiárido, como para todo o país”, frisa Baptista. 

Fabiano Vidal - Comunicador Popular da COFASPI

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Cotação de Preços 08– Processo nº 004/2014

O MOC (Movimento de Organização Comunitária), situada na Rua Pontal, 61 Cruzeiro, Feira de Santana, Estado da Bahia, vem através desta, convidar essa conceituada instituição/empresa, participar da presente cotação, tipo menor preço, regida pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e alterações subsequentes, bem como a Portaria 127 de 29 de maio de 2008 - Siconv sobre cotações, Art. 46, Inciso III, parágrafo 3º (acrescido pela Portaria n° 342, de 05/11/2008), Portaria Interministerial CGU/MF/MP 507/2011, Art. 57 e Art. 58, Inciso V, parágrafo 3º, referente a Aquisição de Material para construção de 38 cisternas Enxurra e 34 cisternas Calçadão que serão construídas nos municípios de Ourolândia, São José do Jacuipe e Várzea Nova, por ocasião de Eventos integrantes do Contrato Nº 2013/029-34 – Ordem de Serviço nº 14.343, que celebram entre si a Fundação Banco do Brasil através do Programa uma Terra e Duas águas P1+2 e o Movimento de Organização Comunitária – MOC/COFASPI Cooperativa de Assistência a Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte.

Cotação de Preços 07 – Processo nº 003/2014

O Movimento de Organização Comunitária vem através desta, convidar essa conceituada instituição/empresa, participar da presente cotação, tipo menor preço por lote, regida pela Lei nº 8.666, de 21 de junho de 1993 e alterações subsequentes, bem como a Portaria 127 de 29 de maio de 2008 - Siconv sobre cotações, Art. 46, Inciso III, parágrafo 3º (acrescido pela Portaria n° 342, de 05/11/2008), Portaria Interministerial CGU/MF/MP 507/2011, Art. 57 e Art. 58, Inciso V, parágrafo 3º, referente Prestação de Serviço de escavação e limpeza para cisterna enxurrada e cisterna calçadão que serão realizados nos municípios de Ourolândia, São José do Jacuípe e Várzea Nova, conforme anexo I, por ocasião de Eventos integrantes do Contrato Nº 2013/029-34 – Ordem de Serviço nº 14.343, que celebram entre si a Fundação Banco do Brasil através do Programa uma Terra e Duas águas P1+2 e o Movimento de Organização Comunitária – MOC/COFASPI Cooperativa de Assistência a Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte.

quarta-feira, 23 de abril de 2014

Juazeiro da Bahia recebe agricultores de todo o Brasil em maio para discutir agroecologia

III Encontro Nacional de Agroecologia (III ENA) será realizado de 16 e 19 de maio e espera reunir 2 mil pessoas no debate sobre uma agricultura que cuida da terra, alimenta a saúde e cultiva o futuro.


O III Encontro Nacional de Agroecologia (III ENA) será realizado de 16 e 19 de maio de 2014, em Juazeiro (BA), com o lema “Cuidar da Terra, Alimentar a Saúde, Cultivar o Futuro”. Cerca de 2 mil pessoas de todo o país, dentre elas 70% agricultoras e agricultores, e diversos segmentos da sociedade, participarão de seminários, debates e atividades culturais. Encontros como este são espaço de organização e pressão política fundamentais para a expressão democrática de uma significativa parcela da sociedade brasileira.

O evento organizado pela Articulação Nacional de Agroecologia (ANA), com a participação de diversas entidades que compõe esta rede, além de movimentos sociais do campo, da saúde, da economia solidária e do feminismo, é o resultado de um processo de mapeamento e visita a experiências concretas por meio de Caravanas Agroecológicas e Culturais, que começaram em 2013.

PROGRAMAÇÃO VARIADA

O centro do III ENA será a  “Feira de Saberes e Sabores”, espaço aberto aos moradores de Juazeiro e região, com produtos agroecológicos da agricultura familiar e das populações tradicionais de todo o país. Lugar ideal para a troca de mercadorias, para conversa e amizade, e sobretudo ambiente propício à troca de conhecimento, a Feira será instalada na Universidade Federal do Vale São Francisco (Univasf) e vai narrar também a diversidade das práticas agroecológicas a partir dos territórios por onde passaram as Caravanas  e a interlocução das diversas práticas com as políticas públicas existentes – e que garantem ou deveriam garantir a ampliação da produção de alimentos agroecológicos.
Estão previstas, ainda, palestras com intelectuais brasileiros e estrangeiros, e um grande show na noite de sábado. A programação (veja versão provisória anexa) vai ajudar a responder: “por que interessa à sociedade apoiar a agroecologia?”. Os diversos seminários temáticos ajudarão a compreender o emaranhado de relações entre a produção de alimentos e o cotidiano de toda a população. Estão em pauta  temas como o acesso universal e livre às sementes em contraposição aos transgênicos; agrotóxicos, contaminação e saúde; reforma agrária e direitos territoriais; acesso à mercados locais e institucionais; agricultura nas cidades e ainda os direitos das mulheres e à comunicação.
Ao final do evento será entregue aos representantes do governo uma carta política sobre as discussões nas atividades e demandas do movimento agroeocológico.

CARAVANAS AGROECOLÓGICAS E CULTURAIS

Para a ANA, as experiências concretas dos agricultores e agricultoras são fundamentais e é por meio delas que encontramos caminhos para a produção de alimentos saudáveis e sem agrotóxicos, a partir da agricultura familiar, que fortalece as redes locais da economia e se importa com a igualdade de gêneros e a vida do trabalhador e do consumidor. É por causa deste método de trabalho que as Caravanas Agroecológicas e Culturais ganharam centralidade no processo de mobilização do III Encontro Nacional de Agroecologia entre 2013 e 2014.
Planejadas pela ANA com organizações locais, foram pelo menos 12 territórios visitados em todo o país, envolvendo mais de 2,5 mil pessoas. Divididas por rotas, as visitas às experiências promoveram uma troca de saberes intensa entre os agricultores, técnicos, estudantes, gestores públicos, dentre outros.
As variadas experiências mostraram a capacidade da agroecologia de promover o desenvolvimento dos territórios e o bem-estar da população. Também evidenciaram que há uma série de projetos oposto aos princípios postulados pela agroecologia disputando os territórios, como é o caso do perímetro irrigado a ser implantado na Chapada do Apodi (RN-CE), o crescimento da mineração na Zona da Mata (MG), as hidrelétricas previstas para o rio Tapajós, em Santarém (PA) e o uso intenso de agrotóxicos no Mato Grosso, inclusive na região de Cáceres. Assim como em todo o país, entre outros projetos que impossibilitam a existência da agricultura familiar agroecológica. As atividades garantiram um panorama de realidades muito distintas e que traduzem, em sua diversidade o que é agroecologia. Foi documentada a agricultura no modo de vida na beira dos rios na Amazônia, os mercados de alimentos orgânicos na região Sul e as lutas pela terra no Tocantins e em tantos territórios que ainda sofrem com a dívida histórica da reforma agrária. 


 SERVIÇO:

III ENCONTRO NACIONAL DE AGROECOLOGIA
16 a 19 de maio
Campus da Universidade Federal do Vale São Francisco (Univasf)
Juazeiro, Bahia.
Outras informações:
www.agroecologia.org.br
Contatos para imprensa:
Eduardo Sá - (21) 98387-8495 | Catarina de Angola – (81) 21217429
(Assessoria de Impressa)

Denis Monteiro – (21) 96937-0033
(Secretário Executivo da ANA - Contato para entrevistas)



quarta-feira, 16 de abril de 2014


MAIS UM TERMO DO P1+2 ENTRA EM AÇÃO COM A CAPACITAÇÃO DE COMISSÃO DE ÁGUA

Aconteceu nos dias 10 e 11 de março, o encontro de capacitação de comissão da água do Programa Uma Terra e Duas Águas P1+2, pelo Programa de Formação e Mobilização Social para a Convivência com o Semiárido da Articulação Semiárido Brasileiro – ASA, executado no Território de Identidade Piemonte da Diamantina pela Cooperativa de Trabalho e Assistência à Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte - COFASPI, sediada na cidade de Jacobina na Bahia. E financiado pelo Ministério de Desenvolvimento Social e Combate à Fome - MDS.

A partir desse momento, mais um termo do P1+2 entra em ação, proporcionando muitas possibilidades, riquezas, saberes e sabores para as famílias agricultoras, incentivando e fortalecendo um “olhar de bem querer” pela convivência na região semiárida. Dessa forma, serão construídas 303 (trezentos e três) tecnologias sociais, dividida entre: Cisterna-Calçadão, Cisterna-enxurrada, Barragem Subterrânea e Barreiro Trincheira, para os municípios de Capim Grosso, Jacobina e Mirangaba.

O encontro foi conduzido pelo coordenador Gilvando Souza, como também a apresentação da COFASPI, da ASA e do MDS. E contou com a participação da equipe do P1+2 e comissão dos três municípios de atuação do projeto.
Seguindo os 02 (dois) dias com discussões, troca de conhecimento, reflexões e esclarecimentos sobre o processo de desenvolvimento do projeto de construção, mobilização e formação, com foco no papel da comissão de água, que tem por objetivo o controle social no decorrer da execução do projeto.

A dinâmica metodológica do encontro, de reunir grupos para planejar as ações junto à equipe, foi aprovada e destacada de forma positiva pela comissão. Para Sandra Martins (integrante da comissão de Capim Grosso), esse momento de capacitação foi bastante importante e produtivo para tirar as dúvidas e poder contribuir melhor ao longo do projeto. “Gostei do encontro, pois nos permitiu uma clareza bacana sobre o projeto. Espero contribuir bastante com esse controle e no que mais estiver ao meu alcance”, frisa Sandra.


Dessa forma, o planejamento é a base essencial para que o projeto P1+2 prossiga com êxito. Guiando assim, os dias de capacitação para reforçar o compromisso de alcançar as metas mensais, com o sentido real e mais importante, o de levar melhores condições para as famílias do campo, instigando agricultoras e agricultores aprender e acreditar mais na convivência no Semiárido, valorizando suas terras e origens. 






Robervânia Cunha, Comunicadora COFASPI

sexta-feira, 11 de abril de 2014

Convite: Conferência Territorial de Economia Solidária – Território Piemonte da Diamantina



As conferências de economia solidária no Brasil têm se revelado como espaços fundamentais para o diálogo entre governo e sociedade civil, além de configurar uma ampla discussão de conceitos, princípios, proposições e definição de prioridades para a afirmação da economia solidária como estratégia de desenvolvimento.
 
Certo da relevância desse momento, o Governador do Estado da Bahia, através do Decreto N.° 14.780 de 29 de outubro de 2013,convocou a III Conferência Estadual de Economia Solidária, a realizar-se no período de 21 a 23 de maio de 2014, na cidade de Salvador, cujo tema é “Construindo um Plano Nacional da Economia Solidária para promover o direito de produzir e viver de forma associativa e sustentável”. A conferência estadual será precedida de etapas territoriais e na Bahia, a Comissão Organizadora Estadual decidiu realizar conferências nos 27 territórios de identidade do estado, contando com o apoio das diversas instituições que fazem parte dessa comissão, além de entidades de governo e outros representantes da sociedade civil, que atuam no universo da promoção do trabalho associado.

Buscando garantir que o estado da Bahia possa contribuir com esse importante momento de construção coletiva nacional, convidamos a Comissão da Água para participar, bem como viabilizar a participação de representantes do seu município, da Conferência Territorial de Economia Solidária – Território Piemonte da Diamantina.


Data: 14 e 15 de abril de 2014
Local: Rua Da Aurora, 90 – Bairro Leader – Jacobina/Bahia
Horário: 09:00

segunda-feira, 7 de abril de 2014

COFASPI RECEBE PRÊMIO MANDACARU II COM A PROPOSTA: “APOIO A PRÁTICA INOVADORA DE FORTALECIMENTO DA REDE DE FEIRAS AGROECOLÓGICAS DO PIEMONTE DA DIAMANTINA COMO ESTRATÉGIA DE CONVIVÊNCIA NO SEMIÁRIDO”


No dia 28 de março de 2014, a Cooperativa de Trabalho e Assistência à Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte (COFASPI) participou, entre as demais 11 (onze) instituições, do Prêmio Mandacaru II Projetos e Práticas Inovadoras em Acesso à Água e Convivência com o Semiárido, na sede do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade – IABS, em Brasília. Apresentando a proposta “Apoio a Prática Inovadora de Fortalecimento da Rede de Feiras Agroecológicas do Piemonte da Diamantina como estratégia de convivência no Semiárido”.

A cerimônia de premiação, contou com a presença dos representantes: Jesus Molina, Coordenador Geral da Agência Espanhola de Cooperação Internacional para o Desenvolvimento - AECID, Igor Arsky, Coordenador-Geral de Acesso à Água do Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome – MDS e Luís Tadeu Assad, Presidente do Instituto Brasileiro de Desenvolvimento e Sustentabilidade – IABS.


A COFASPI, na presença de Robson Aglayton, Leonardo Lino e Lara Sena, recebeu a premiação com grande satisfação, além de trazer mais um importante apoio para o as Feiras Agroecológica do Território Piemonte da Diamantina.

O Projeto Promoção e Fortalecimento de Fundos Rotativos Solidários e Feiras Agroecológicas Solidárias no Território Piemonte da Diamantina - Estado da Bahia, surgiu com base na questão ecológica, acerca da importância de uma alimentação orgânica livre de agrotóxicos e com a necessidade de projetos que possibilitem a permanência das famílias no campo. Proporcionando a capacitação e organização dos produtores e produtoras na lida com a agricultura familiar, além de aumentar a renda e atender o consumo da família. O projeto de Feiras Agroecológica foi implantado nos 10 (dez) municípios do Território Piemonte da Diamantina.

 Uma riqueza ver os projetos para a Convivência no Semiárido se fortalecendo cada vez mais!






Fotos e Informações: Arquivo hotsite do Prêmio Mandacaru
Texto: Comunicação da COFASPI


quinta-feira, 3 de abril de 2014

Encontro de Capacitação de Comissão de Água do P1+2

As atividades e ações do programa Uma Terra e Duas Águas (P1+2) da Articulação Semiárido Brasileiro (ASA), que serão executadas nos Território Piemonte da Diamantina e Bacia do Jacuípe pelo Movimento de Organização Comunitária (MOC), em parceria com a Cooperativa de Trabalho e Assistência à Agricultura Familiar Sustentável do Piemonte (COFASPI), financiado pela Fundação Banco do Brasil, deram inicio a capacitação das comissões de água dos municípios nos quais será desenvolvido o projeto: São José do Jacuípe, Várzea Nova e Ourolândia. Localidades nas quais as famílias serão atendidas com tecnologias sociais de armazenamento para água de chuva para produção, sendo 150 Cisterna-Calçadão e 150 Cisterna-enxurrada.
O encontro contou com a participação das comissões de água e da equipe do P1+2 e foi conduzido pelo Coordenador Robson Aglayton, que encaminhou e incentivou as discussões, reflexões e atividades em grupo voltadas para as diversas temáticas que envolvem a Convivência no Semiárido. Na oportunidade o coordenador apresentou também a história da COFASPI, a formação da ASA e como o projeto chegou aos municípios destinados.
Parte do encontro, dividido em 02 (dois) dias, girou em torno do planejamento do projeto, como será desenvolvido ao logo dos 12 (doze meses), assim como a importância dos comprimentos das metas mensais, discutindo e esclarecendo as dúvidas, principalmente com foco no papel ativo das comissões em todas as etapas. Segundo o senhor Anchieta Rios (integrante da comissão de água de Ourolândia), “é um desafio grande, porque além do controle social que a comissão tem como objetivo, a gente vai tentar contribuir com os trabalhos dos animadores, minha preocupação é essa procurar ajudar. Então, eu acredito que a importância dessa capacitação estar em ajudar o projeto a desenvolver. (...) Por isso gostei da forma transparente que Robson colocou o planejamento para a gente”, frisa Rios.
Um dos momentos do encontro foi refletido através do vídeo “De Agricultora Agricultor para Agricultor Agricultora: aprendendo a conviver com o Semiárido”, exibido em duas partes, a primeira: Conhecendo o caminho das águas; e a segunda: Usando a Água com sabedoria. Discutindo as estratégias inovadoras de Convivência no Semiárido. “O bom desses vídeos é que a gente descobre mais do que fazemos e sabemos”, diz o senhor Anchieta.


                

Robervânia Cunha, Comunicadora Popular da COFASPI